quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Parafernálias
Desordem da mente
De sentidos
Que se fincam semente
No pé da alma

Acolhem-se feito raiz
Nas profundezas
Das entranhas
Com calma

Parafernálias

Da alma
Da mente
Do coração

Não engana ninguém
Não muda nada

Sentimentos ao vento
Sem parada
Sem saber

Não fala nada
Não muda nada

Para

In

Ferna-la

Um comentário:

Enivo disse...

Adimoro e emociono-me ao Ver minha obra e minha alma exclusiva expressa em um mundo de idéias através do digital, é ver um pouco do meu universo retratado pelo visual colocado em palavras em um infinito fundo de cores cilíndricas esféricas circulares como o momento de minha geometria particular pede, circular, vai e volta sem bater nos cantos, é contínuo, não para, é o tempo, tempo que não sabemos qual,atemporal.

Obrigado Pérola.
bjs

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